Acontece às 16 horas desta segunda-feira, 1º de abril, em Castanheira, a 42 km de Juína, o sepultamento de José Nicodemio Jacó, o Cabo Jacó, figura emblemática da Polícia Militar local, onde prestou serviços por décadas.
Segundo apurou o Juina News, ele lutava contra um câncer, estando recentemente em tratamento na cidade de Barretos, mas a doença não foi revertida. Ele veio a óbito na madrugada deste domingo, 31, sendo velado inicialmente em Campo Novo do Parecis, onde tinha familiares.
Quando se aposentou, em 2010, ano em que recebeu o Título de Cidadão Castanheirense, Cabo Jacó manifestou o desejo de continuar residindo na cidade. “Aqui é o meu lugar, é aqui que vou ficar até meus últimos dias”, teria confidenciado a ex prefeita, em duas gestões, Zilda Stangherlin.
De sua vida, como policial, Dona Zilda destaca a seriedade, por um lado, mas o coração bondoso, por outro. “Estava sempre disposto a atender qualquer ocorrência”, diz. “Era um excelente policial, cumpridor de seus deveres”, reforça Jorge Marcantônio, um dos pioneiros de Castanheira.
“Cabo Jacó viveu mais de três décadas em Castanheira, dele nunca se ouvindo algo desabonador”, destaca um amigo ouvido pelo Juína News. Nas redes sociais, várias manifestações dimensionam os frutos de um bom trabalho. Seu corpo está sendo velado desde o meio dia, na Casa da Saudade e o sepultamento ocorre no Cemitério Bom Jesus.
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