O processo judicial entre Luana Piovani e Neymar Jr. por conta das críticas públicas feitas pela atriz nas redes sociais ganhou novos desdobramentos recentemente. A equipe jurídica de Luana solicitou que Bruna Biancardi, atual parceira de Neymar, e sua irmã, Bianca Biancardi, sejam ouvidas como testemunhas no caso, que segue sob segredo de Justiça no Tribunal de Justiça de São Paulo. Uma audiência foi marcada para o dia 10 de julho, mas nenhuma das partes envolvidas se pronunciou oficialmente devido à confidencialidade do processo.
Bruna chegou a manifestar sua disposição em colaborar e prestar depoimento, mas a defesa do jogador solicitou que ela fosse dispensada. Segundo os advogados de Neymar, a legislação impede que companheiras de réus sejam ouvidas em determinados casos, argumento aceito pela Justiça. No entanto, a defesa de Luana rebateu afirmando que o jogador é, na verdade, o autor da ação — e não o réu — o que, segundo eles, abriria espaço para a oitiva de Bruna, considerada uma testemunha-chave.
PROCESSO SEGUE NA JUSTIÇA
Outro ponto levantado pela equipe da atriz foi o pedido para que o processo deixe de tramitar em sigilo, decisão inicialmente negada para proteger Neymar de eventuais constrangimentos. A defesa de Luana recorreu, buscando garantir mais transparência na condução do caso. Para os advogados da atriz, os temas tratados envolvem figuras públicas e, portanto, deveriam ser de conhecimento geral.
O atrito entre Neymar e Luana começou após a atriz fazer críticas contundentes ao comportamento do jogador, chamando-o de "péssimo pai", "escroto" e "mau caráter". A tentativa de resolver o caso de forma amigável, com pedido de retratação e indenização no valor de R$ 50 mil, foi rejeitada por Luana no ano passado, acirrando ainda mais a disputa judicial entre as partes.
Fonte: Terra