Um incêndio a residência foi registrado pela Polícia Civil de Juína durante a madrugada desta sexta-feira, dia 25, na Rua Acorizal fundos com Rua Denise, no bairro Módulo – 5.
A residência de madeira foi completamente tomada pelo fogo e um senhor identificado como Valmir Lopes, 58, que residia na casa morreu queimado. Ao que parece, a vítima na tentativa de se proteger das chamas correu para dentro de um guarda roupas de metal e acabou morrendo carbonizado.
Familiares disseram ao Juína News que Valmir tinha distúrbios. Há dois anos ele foi agredido a pauladas na cabeça ficando com seqüelas.
A sobrinha da vítima Bruna, disse que o irmão dela que estava na casa da avó que fica próximo a casa que queimou, contou que seu irmão havia levantado para tomar um copo de leite e percebeu uns estalos na casa do tio (vitima), saiu para ver o que era e percebeu que a casa estava em chamas, o mesmo foi até o quarto onde estava sua avó e a chamou, e saíram até a casa do senhor Valmir, e perceberam então que o fogo já havia se alastrado por toda residência. Mesmo correndo perigo o sobrinho da vítima tentou adentrar no local do incêndio a fim de poder resgatar o tio, mas devido a um pequeno estouro, o mesmo voltou para trás, pois já não havia nada mais a ser feito.
Ainda segundo relatos da sobrinha, o fogo pode ter sido originado da fiação elétrica, mas é um fato que será apurado.
Muito emocionado, o irmão da vítima Lorival Lopes também falou a reportagem do Juína News e disse sentir uma tristeza imensa devido o fato ocorrido com seu irmão, que mesmo sendo a vítima uma pessoa que apresentava problemas, ele gostava muito, pois era uma pessoa do bem e que não fazia mal a ninguém.
O corpo carbonizado de Valmir Lopes será encaminhado para a capital Cuiabá onde passará por exames mais detalhados e quando for liberado para retornar a Juína a família pretende fazer um funeral para prestar suas últimas homenagens a Valmir.
A Polícia Civil e Perícia criminal estiveram no local para recolher o corpo carbonizado da vítima que foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML).
O caso será investigado.
Nilva Vicente Souza 25/05/2018
Meu Deus q triste
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