A comercialização da safra 2021/22 chegou a 77,89% da produção esperada, tendo avanço mensal de apenas 2,17 pontos percentuais em abril. Esse resultado e pautado, principalmente, pelos impactos registrados na produtividade da fibra, que, em conjunto com a desvalorização no preço da pluma na bolsa de Nova Yorque, em julho ante a junho, deixaram os cotonicultores receosos em fechar novos negócios.
Em relação à safra 22/23, as negociações avançaram 2,67 pontos percentuais no comparativo mensal, atingindo 43,07% da produção estimada para o ciclo. Assim, é possível observar uma desaceleração nas negociações para a safra futura, pautada principalmente, pelo declínio de 15,43% no contrato de dez-23 da fibra na bolsa americana, que pressionou as cotações no estado e desmotivou os produtores a travarem novos negócios.
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