Juína/MT, 26 de Março de 2025
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26 de Março de 2025

Mundo Sexta-feira, 12 de Novembro de 2021, 09:48 - A | A

Sexta-feira, 12 de Novembro de 2021, 09h:48 - A | A

Rússia quebra recorde de mortes por Covid-19 pelo 2º dia consecutivo

A Rússia registrou nesta quarta-feira mais 1.239 mortes por Covid-19, o que representa o segundo dia consecutiva de quebra do recorde de notificações, de acordo com o centro de luta contra o novo coronavírus.

 

Ontem, o órgão montado pelo governo do país havia divulgado boletim em que constavam 1.211 falecimentos causados pela doença.

 

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Com a atualização feita hoje, desde o início da pandemia, já morreram na Rússia 250.454 pessoas com Covid-19. Estimativas não oficiais, contudo, apontam que o número pode ser até duas vezes maior.

 

Nas últimas 24 horas, segundo o comitê estatal, Moscou foi a região do país com mais óbitos registrados, com 98, seguida por São Petersburgo, com 82, e o restante da região metropolitana da capital, com 55.

 

Ainda segundo o boletim de hoje, foram notificados nas últimas 24 horas mais 34.656 casos de infecção, quantidade inferior a da véspera, quando o comitê indicou a detecção de 39.160 positivos.

 

Ao todo, 258 mil pessoas estão hospitalizadas na Rússia com sintomas da covid-19, sendo que cerca de 30 mil em estado grave, com 7 mil delas ocupando leitos de UTI, conforme informou o ministro da Saúde, Mikhail Murashko, em audiência com deputados.

O titular da pasta ainda alertou sobre a situação das reservas de oxigênio em 12 das 85 regiões do país, que só seriam suficientes para mais dois dias.

Além disso, Murashko garantiu que é preciso insistir em "uma postura mais firme" na campanha de vacinação contra a Covid-19, em demonstração de apoio às autoridades de São Petersburgo, que tornaram obrigatória a aplicação de doses em maiores de 60 anos e em pessoas que apresentam alguma comorbidade.

Não vi nenhuma pessoa vacinada nas UTIs", garantiu o ministro da Saúde.

Até o momento, apenas 48% da população conta com esquema completo de vacinação contra a doença provocada pelo novo coronavírus, o que representa pouco mais de 57,2 milhões de pessoas.

 

 

Fonte: R7

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