Juína/MT, 11 de Dezembro de 2024
facebook001.png instagram001.png youtube001.png
aa9a80b34a620ff8aded7659831dc4b1.png
https://cdn.juinanews.com.br/storage/webdisco/2023/07/07/original/6752654577c6b33b1b62a50f637045f0.png
00:00:00

11 de Dezembro de 2024


Mundo Sexta-feira, 21 de Janeiro de 2022, 07:33 - A | A

Sexta-feira, 21 de Janeiro de 2022, 07h:33 - A | A

Ucrânia é tema de encontro entre representantes da Rússia e dos EUA

Chanceleres dos dois países se reúnem em Genebra

Os chefes da diplomacia dos Estados Unidos (EUA), Antony Blinken, e da Rússia, Serguei Lavrov, se encontram nesta sexta-feira (21) em Genebra (Suíça), em meio a forte tensão entre Moscou e o Ocidente, devido às manobras militares russas na fronteira com a Ucrânia.

Nos últimos dias, o secretário de Estado norte-americano iniciou missão diplomática, com paradas em Kiev e Berlim.

Na capital ucraniana, Blinken manifestou apoio dos EUA a Kiev e ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. O governo norte-americano anunciou, paralelamente, ajuda suplementar de US$ 200 milhões à Ucrânia diante da ameaça de potencial ofensiva russa.

Na capital alemã, onde manteve contatos nessa quinta-feira (20) com aliados europeus como França, Reino Unido e Alemanha, Blinken destacou a unidade dos principais aliados ocidentais frente à crise russo-ucraniana e assegurou que “qualquer” avanço na fronteira, pela Rússia, implicará reação “rápida e severa” dos EUA.

Em Washington, o governo denunciou, também nessa quinta-feira, estratégia da Rússia de disseminar desinformação sobre o conflito com a Ucrânia, para tentar influenciar a imprensa ocidental.

Por outro lado, a presidência russa (Kremlin) acusou o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de comentários "desestabilizadores", ao prometer à Rússia um "desastre" e sanções econômicas sem precedentes em caso de um ataque militar à Ucrânia.

"As declarações repetem-se sem cessar e não contribuem em nada para apaziguar as tensões. Contribuem mais para desestabilizar a situação", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, em reação às declarações de Biden, feitas durante entrevista sobre o primeiro ano de seu mandato presidencial.

Peskov acrescentou que o Kremlin está disposto a esperar até a próxima semana por uma resposta escrita dos EUA às suas propostas de garantias de segurança, especialmente a exigência de não ampliação da Organização do Tratado do  Atlântico Norte (Otan) a leste, principalmente à Ucrânia.

A diplomacia russa pediu o fim da campanha antimoscou sobre especulações de um ataque contra a Ucrânia, acusando o "ocidente" de tentar esconder as próprias provocações, incluindo, iniciativas militares.

 

 

 

Fonte: Agência Brasil

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros