Na tarde desta quarta-feira um assaltante foi preso e outro baleado após entrar em confronto com policiais militares da Força Tática da cidade de Juína, noroeste de Mato Grosso, ao praticarem um roubo na Joalheira Diamante Negro localizada na avenida 09 de maio, centro. O suspeito baleado não resistiu e morreu aos fundos de uma empresa.
Segundo a polícia, os policiais foram chamados via 190, com a informação que a relojoaria estava sendo alvo de uma ação criminosa por dois suspeitos, que chegaram em uma motocicleta Titan de cor azul sem placas e anunciaram o roubo.
Ao roubarem celulares, cordão e outros pertences os suspeitos fugiram, e um deles, acabou se entregando a polícia.
Em entrevista, o Tenente Antoniett da Polícia Militar disse que uma guarnição da Força Tática que fazia rondas pelas proximidades, quando foi informada sobre o roubo e se dirigiu de forma rápida até o local e encontrou os criminosos ainda no ato da ação que foi frustrada com a chegada da polícia que conseguiu prender um dos suspeitos que ainda tentou fugir, mas acabou se rendendo, enquanto um outro correu para os fundos da empresa e tentou atirar na guarnição policial que no intuito de proteção atirou contra o suspeito que morreu no local.
O suspeito preso trata-se de Eder Nilton Da Silva, vulgo “Edinho”, de 38 anos, que saiu da prisão em novembro de 2021, onde também respondia pelo crime de roubo, e o que foi baleado é Igor Ságuas Lopes Miranda, vulgo “Jamal”, ambos com passagens criminais.
O Serviço De Atendimento Móvel De Urgência foi acionado para prestar socorro ao suspeito baleado, porém, devido o mesmo ter entrado em óbito, o local foi isolado para que a polícia civil e peritos da POLITEC, realizassem os trabalhos de praxe no local.
O proprietário da empresa senhor Anderson contou que um vizinho percebeu a movimentação dentro da relojoaria momento em que estavam somente os funcionários trabalhando e chamou a polícia, que chegou em tempo recorde e interrompeu a ação dos suspeitos, que ao adentrarem na loja sacaram um revólver e anunciaram o assalto, rendendo os funcionários que não reagiram.
A perícia oficial ocorre nesse momento na cena dos fatos. A Polícia Judiciária Civil deverá dar continuidade no caso.
Ocorrência sendo registrada.