Juína/MT, 17 de Fevereiro de 2025
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17 de Fevereiro de 2025

Polícia Segunda-feira, 20 de Janeiro de 2025, 21:28 - A | A

Segunda-feira, 20 de Janeiro de 2025, 21h:28 - A | A

Outro lado

Empresário nega ter apontado arma de fogo e ameaçado cliente em Juína

Após ser lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) o acusado foi liberado na delegacia

Juína News

Depois da repercussão de um entrevero entre o empresário Amarildo dos Santos, proprietário da Oficina Amarildo Motos e uma cliente, na manhã desta segunda-feira, 20, por conta da venda/compra de uma Moto Biz, que culminou com a condução do primeiro a Delegacia de Polícia Civil, por ameaça, ele decidiu se pronunciar.

Relembre o caso: Polícia Civil prende em flagrante por ameaçar cliente com arma de fogo em Juína

Procurado pelo Juína News ele justificou a não entrega de garantia dos pneus, causa da discussão. “Às vezes a pessoa anda com o pneu murcho, por exemplo e corta por dentro, se fosse um motor, seria outra coisa”.

Diante da negativa, ela teria manifestado o desejo de ter o dinheiro de volta. Ele, por seu turno, observou que devolveria, mas depois de ver as condições atuais do veículo, entregue há cerca de 15 dias. Na verificação, segundo ele, o escapamento não está do mesmo jeito e o retrovisor estaria quebrado.

Ao dizer que devolveria o dinheiro, mas com descontos pelos eventuais estragos, a cliente em questão afirmou que iria relatar a situação ao esposo e à Polícia, o que acabou sendo feito, mais tarde, pois neste ínterim, para minimizar a situação, ele resolveu fazer a devolução total, atendendo apelo de sua esposa.

Ainda em sua versão, no ato de devolver o dinheiro – R$ 2.500 - ao abrir a gaveta, a mulher acabou vendo a pistola 380 e se apavorando, surgindo daí a acusação de ameaça. No entanto, afirma, categoricamente, que não a ameaçou como alegado. “Parece uma pessoa perturbada”, diz. 

E para quem acha que o desentendimento acabou, Amarildo informa que constituiu um advogado e vai querer o ressarcimento pelas avarias no veículo. “Agora quero que pague minha moto. Vamos ver o que vai dar”, adianta.

No âmbito da Polícia Judiciária Civil, foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência, procedimento simplificado usado para registrar infrações de menor poder ofensivo, dispensando a instauração do inquérito policial tradicional.

A arma de fogo ficou apreendida.

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