Juína/MT, 02 de Dezembro de 2024
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02 de Dezembro de 2024


Polícia Quarta-feira, 24 de Julho de 2024, 08:25 - A | A

Quarta-feira, 24 de Julho de 2024, 08h:25 - A | A

Jovem de 17 anos pode ter sido morto por envolvimento com drogas ou punição por crime sexual cometido em Juara

O menor já foi encaminhado para o complexo Pomeri em Cuiabá e o maior teve a prisão preventiva decretada.

O delegado de Juína, que responde interinamente pela Delegacia da Polícia Judiciária Civil de Juara, falou com a imprensa nesta terça-feira, dia 23 de julho, sobre as investigações do assassinato do jovem Anderson do Nascimento Gonçalves, 17 anos, morto a tiros na noite de sexta-feira, dia 12 de julho, na Rua Chile, Bairro jardim América.

Segundo o delegado, os dois elementos presos, um menor de idade e outro maior imputável, confessaram o crime, detalharam como praticaram o assassinato, mas não confessaram a mando de quem e nem os motivos que tiraram a vida do rapaz.

O maior imputável teve prisão preventiva decretada e continua preso na cadeia pública de Juara. Quanto ao menor, ele foi levado para Cuiabá, onde está internado no complexo Pomerí, inicialmente, por 45 dias, mas pode chegar a três anos ou até completar a maioridade.

Dr. Jean disse que os dois foram identificados por câmeras de vigilância, inicialmente, o menor foi apreendido e confessou que pilotou a motocicleta, para que o comparsa atirasse em Anderson, após tocaia que fizeram aguardando o rapaz sair do trabalho.

Motivo da morte

Com relação aos motivos que levaram a dupla a cometer o assassinato do jovem, o delegado disse que eles preferiram permanecer em silêncio diante o delegado, mas que as investigações apontam para duas linhas investigatórias, a primeira de que Anderson teria sim envolvimento com drogas e a segunda é que teria sido punido por delitos sexuais que ele teria cometido.

Sobre a Arma do crime

Com relação a arma usada no crime, o delegado disse que ela foi encaminhada para ser periciada pela Polícia Especializada em Cuiabá, uma vez que já suspeitas de que ela já tenha sido usada em outros crime em Juara.

As investigações continuam e o delegado tem 30 dias, para a conclusão do inquérito, que depois será encaminhado para o Ministério Público e o Poder Judiciário.

 

 

Fonte: Show de Noticias

 

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