Juína/MT, 18 de Maio de 2024
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18 de Maio de 2024


Política Segunda-feira, 08 de Abril de 2024, 08:00 - A | A

Segunda-feira, 08 de Abril de 2024, 08h:00 - A | A

Emanuel descarta envolvimento com eleições municipais e diz que o foco é sua gestão

Prefeito de Cuiabá em seu segundo mandato, Emanuel Pinheiro (MDB) afirmou que não irá se envolver nas articulações políticas das eleições de 2024. Apesar de, no passado, ter declarado que seu candidato à prefeitura seria o vice José Roberto Stopa (PV), agora o discurso de Emanuel é que o foco será em finalizar sua gestão e seus projetos para a capital. 

“Eu sou prefeito, eu sou um ser político, mas eu não quero me envolver, a minha prioridade é Cuiabá, [...] honrar os compromissos, [...] tem muita coisa a ser feita em Cuiabá que eu quero entregar e a minha prioridade é a gestão, não vou me envolver com eleição e acho que nem é isso que a população quer de mim”, afirmou em entrevista nesta quinta-feira (4).

Emanuel disse que irá ouvir seus companheiros, conversar com aliados, como o vereador Luís Cláudio, que recentemente se filiou ao MDB, mas garantiu que seu foco não será esse.

Questionado sobre quem seria o candidato que iria defender seu projeto político nos debates, o prefeito apenas disse que “quem vai me defender é o povo, os meus aliados”.

“Deus já me abençoou com dois mandatos, de prefeito eleito e reeleito da capital e eu estou honrando esse compromisso com a população e esse é o meu foco. Agora, todo o processo eleitoral vamos deixar para a população cuiabana, que é muito politizada, muito crítica, muito inteligente, vai saber escolher”.

O chefe do Executivo municipal foi lembrado das declarações de que o MDB Nacional quer uma candidatura própria em Cuiabá, mas reforçou que não terá participação nisso.

“O partido ter uma candidatura própria é um desejo de todo o partido, o próprio presidente Baleia Rossi pediu isso para mim, para o Emanuelzinho, na definição do partido aqui em Cuiabá. Agora, se sair naturalmente, dizer ‘ah vai ser o Prefeito que vai indicar’, não, nem deve ser assim, acho que deve sair do povo, do partido, das correntes”.

 

 

Fonte: GD

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