O 1º Sargento Zulpo, comandante do Tiro de Guerra de Juína, reuniu a imprensa e falou em alusão ao Dia do Exército, celebrado neste 19 de abril, após uma cerimônia interna com participação apenas dos atiradores.
De forma didática, ele compartilhou momentos marcantes da trajetória do braço armado terrestre da nação, desde sua origem na Batalha dos Guararapes (1648), quando brasileiros de diversas origens se uniram contra a invasão holandesa.
Em sua narrativa, destacou a Guerra da Tríplice Aliança — na qual Brasil, Argentina e Uruguai lutaram contra o Paraguai —, a participação da Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra Mundial e as missões de paz, como no Haiti, além de ações humanitárias com a Defesa Civil, como em casos de enchentes e queimadas.
Questionado, citou o papel de Duque de Caxias, patrono da instituição, e enfatizou o aprimoramento de equipamentos para patrulhamento de fronteiras, incluindo a aquisição de radares, e a formação de reservistas.
Durante a cerimônia, o atirador 49, Patrício, foi homenageado como destaque do mês. A ação, que se repetirá periodicamente, incluiu a entrega de um diploma para marcar a passagem dos escolhidos pela instituição.
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