Se a primeira impressão é a que fica, o Jantar em prol do Hospital de Câncer de Barretos, o Hospital do Amor, realizado na noite desta quinta-feira, 14, no Chapolin Bufett, com leilão de prendas e sob o clima de uma boa música, deixou um gostinho de “quero mais”.
Com casa lotada, ingressos vendidos e uma demanda que não pode ser atendida, os voluntários envolvidos, entre eles rotarianos, sob coordenação do grupo local da campanha beneficente “Direito de Viver”, fizeram coro a manifestação de seu líder, Ivelson Antônio de Oliveira, para o qual “foi o primeiro de várias edições”.
Representando a instituição de Barretos, José Luís, analista de captação de recursos, avaliou positivamente a iniciativa, dimensionando sua importância quando se projeta as despesas mensais de R$ 62 milhões. “Mesmo já tendo déficit anual de R$ 270 milhões, nunca fechamos”, observou.
Entre os que marcaram presença, Marcela Americo Ortolan, Secretária Municipal de Saúde, destacou a relevância dos parceiros e voluntários nas ações beneficentes em Juína. “Não conseguimos abraçar tudo, mas temos os parceiros”, observou. Entre esses, Keila Regina, presidente da Casa da Amizade, deu nome a esse espírito, que é “fazer o bem”.
Satisfeitos com os resultados, Tainara Renata da Silva Teixeira de Oliveira, coordenadora do Hospital do Câncer em Juína, disse ter ficado emocionada e elogiou sua equipe pelo belo trabalho, apesar de pouco tempo de preparação. “Ficamos surpresos”, revelou, referindo-se ao envolvimento da comunidade.
Prometendo que fará prestação de contas nos próximos dias, Cleony Carreiro, tesoureiro local do “Direito de Viver” se disse feliz com o acolhimento dado a equipe pelos juinenses, com visibilidade na parceria dos diversos voluntários e na disposição de todos em contribuir. “A gente está aprendendo”, disse sobre o jantar e leilão e fez uma projeção para 2025: faremos mega leilão!
Números
Na estatística repassada ao Juína News, o analista de captação de recursos José Luís informou que o Hospital do Amor atende 4 mil pessoas por dia em Barretos, 2 mil em Jales, também no interior de São Paulo, e mil pessoas em Porto Velho. Está presente em 18 Estados, sendo 14 em prevenção e 04 em tratamento.
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