Além de cumprir todas as metas nacionais do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a Vara do Trabalho de Juína ficou na 8ª colocação regional do Índice de Gestão do Desempenho da Justiça do Trabalho (IGEST) e foi elogiada pelas ações de sustentabilidade, redução do consumo de energia e satisfação da equipe e dos jurisdicionados. Esses e outros pontos foram destacados durante o encerramento da correição.
Instalada em 8 de dezembro de 2005, a Vara do Trabalho de Juína atende a uma população de mais de 172 mil pessoas nos municípios de Aripuanã, Castanheira, Colniza, Cotriguaçu, Juara, Juína, Juruena, Porto dos Gaúchos, Rondolândia e Novo Horizonte do Norte. Integra o grupo três em termos de movimentação processual, recebendo, em média, 751 a 1.000 novos processos ao ano.
Em 2024 foram realizadas 1.202 audiências. O prazo médio para a realização da primeira audiência ficou em 70 dias, o que apresentou uma redução em relação ao ano anterior que foi de 85 dias. Apresentou ainda aumento da arrecadação, que passou de R$ 11 milhões em 2023 para R$ 17 milhões em 2024.
A equipe foi elogiada pelo cuidado na destinação adequada de resíduos secos e úmidos, assim como no descarte de papel em caixas próprias. Ocupando o 10º lugar, a unidade também se destacou pelo consumo consciente de energia. Enquanto em 2023 a unidade registrou consumo de 70,94 kwh/m², no ano passado a equipe reduziu esses números para 59,63kwh/m².
O empenho das pessoas que atuam em Juína em todas as semanas nacionais de conciliação e execução promovidas pelo CSJT e CNJ em 2024 também mereceu destaque.
A Vara conta com um juiz titular e sete servidores efetivos, com boa avaliação da satisfação dos servidores com teletrabalho, relações socioprofissionais e organização do trabalho.
Mais que atletas
Entre as ações sociais beneficiadas pela destinação de recurso para ações afirmativas na cidade, está o projeto de Ginástica Artística desenvolvido pelo projeto Mais que Atletas. O local onde ocorre os treinamentos foi visitado pela corregedora, desembargadora Adenir Carruesco, e pelo juiz Adriano Romero.