A Sala de atendimento da Mulher da Delegacia de Polícia Judiciária Civil de Juína, coordenada pelo delegado Marco Bortolotto Remuzzi, apresentou um balanço expressivo de produtividade no primeiro semestre de 2025, reafirmando o compromisso com o enfrentamento à violência doméstica e a proteção das mulheres no município.
Os números revelam a intensidade do trabalho desenvolvido pela equipe, composta por um delegado, três investigadores, um escrivão e duas estagiárias. No período, foram emitidas 158 medidas protetivas de urgência, fundamentais para garantir a integridade física e emocional das vítimas. A unidade também concluiu 121 inquéritos policiais e relatou 122, com 106 novos inquéritos instaurados por portaria.
Além disso, foram realizados 618 termos de depoimento, 753 despachos em procedimentos, 251 termos e autos lavrados, 241 intimações, 335 ofícios expedidos, 392 relatórios de investigação elaborados e 283 ordens de serviço emitidas. Um dado importante que demonstra agilidade e eficiência é que não há procedimentos ou boletins de ocorrência aguardando despacho.
A delegacia também registrou 36 autos de prisão em flagrante realizados dentro do horário de expediente, refletindo a atuação enérgica da Polícia Civil no enfrentamento a crimes de violência contra a mulher, incluindo tentativas de feminicídio.
Além da atuação repressiva, a Sala da Mulher também desenvolve um trabalho preventivo e educativo, promovendo palestras em escolas e atendimentos orientativos à população, além de operações de busca e apreensão de armas, visando desarmar agressores e prevenir tragédias.
Segundo a coordenação da unidade, os esforços da equipe têm sido fundamentais para aumentar a confiança da população no trabalho da polícia e para garantir que agressores sejam responsabilizados judicialmente. A atuação eficiente da Sala da Mulher de Juína reforça o papel da Polícia Civil como agente de proteção e justiça, especialmente em casos de violência doméstica, onde o apoio rápido e humanizado é essencial para salvar vidas.
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