Juína/MT, 25 de Junho de 2025
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25 de Junho de 2025

Brasil Segunda-feira, 24 de Abril de 2023, 08:20 - A | A

Segunda-feira, 24 de Abril de 2023, 08h:20 - A | A

Puxado pelo preço do tomate, cesta básica tem alta pela terceira semana seguida

Com alta de 13,35%, o tomate contribuiu para a elevar em 0,18% o preço médio da cesta básica cobrado em Cuiabá. Custando R$ 764,57 na terceira semana de abril, o mantimento considerado essencial para a subsistência de uma família de até quatro pessoas teve um aumento de R$ 16,89 em seu valor no comparativo com a primeira semana de abril, quando custava R$ 747,68, segundo levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio-MT. 

O preço atual também está 4,52% maior do que o verificado no mesmo período do ano passado. Na época, a cesta custava R$ 731,53.

Dos 13 itens que compõem a cesta, 5 apresentaram elevação de preço, com destaque para o tomate, em razão do fim da safra de verão e o início, ainda que lenta, da safra de inverno nas regiões produtoras, desacelerando a oferta do produto, o que contribuiu para o seu encarecimento.

Dois alimentos da cesta não apresentaram variação no preço, conforme Boletim da Cesta Básica do IPF-MT, é o caso do leite e pão francês. O arroz mostrou leve variação de 0,07% de aumento.

Já a banana foi o item com maior variação negativa na semana, de -5,80%, custando R$ 8,79/kg. A queda na demanda e a melhora na oferta do produto nos mercados podem ter contribuído para a redução no preço da fruta, chegando ao menor patamar averiguado no ano. Mesmo assim, o preço atual do fruto está 38% acima do registrado no mesmo período do ano passado.

O superintendente da Fecomércio-MT, Igor Cunha, afirma que “as oscilações no preço da cesta básica das últimas semanas estão atreladas, principalmente, a fatores climáticos e de oferta e demanda, uma vez que a produção de alimentos com variações semanais bruscas, como o tomate e a batata estão intrinsicamente ligados a isso”.

Além disso, Cunha explica que as oscilações registradas em março e abril estão inferiores aos computados em janeiro, mantendo o valor abaixo de R$ 770 nas últimas quatro semanas.

 

 

Fonte: GD

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