Juína/MT, 18 de Abril de 2025
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18 de Abril de 2025

Mundo Segunda-feira, 27 de Novembro de 2023, 08:15 - A | A

Segunda-feira, 27 de Novembro de 2023, 08h:15 - A | A

Jovem é condenada à prisão perpétua após matar professora 'por curiosidade'

Uma mulher de 23 anos foi condenada à prisão perpétua na Coreia do Sul nesta sexta-feira (24) após matar uma professora de inglês a facadas em maio deste ano. Jung Yoo-jung, que se diz fã de obras de “true crime”, disse à polícia que assassinou a mulher “por curiosidade”. As informações são da BBC.

A jovem se dizia obcecada por programas policiais e livros do gênero. Obras “true crime”, sejam livros, produções audiovisuais ou podcasts, são aquelas baseados em crimes reais.

A sul-coreana, que dizia ter vontade de saber qual a sensação de cometer um assassinato, procurou vítimas em um aplicativo de tutoria online. Segundo a BBC, Jung entrou em contato com mais de 50 pessoas, a maioria mulheres, perguntando se elas davam aulas em casa. 

Foi então que, em maio, se passando pela mãe de uma aluna, ela contatou uma professora de 26 anos e marcou uma aula na casa da professora. A jovem apareceu na casa da tutora com um uniforme que ela comprou pela internet e, depois de entrar na residência, esfaqueou a vítima mais de 100 vezes.

Jung Yoo-jung esquartejou o corpo e pegou um táxi para despejar os restos mortais em um parque. Ela foi presa depois que o taxista avisou a polícia sobre uma passageira que havia jogado uma mala cheia de sangue na floresta.

Segundo a polícia, o histórico de pesquisa na internet de Jung continha várias buscas sobre como matar uma pessoa. Ela obteve uma pontuação alta em testes de psicopatia feitos na investigação.

A jovem confessou o crime em junho e alegou sofrer de transtornos mentais. Entretanto, o tribunal rejeitou o seu argumento porque o crime foi “cuidadosamente planeado e executado, e é difícil aceitar a sua alegação de perturbação física e mental”. Durante suas declarações à polícia, ela afirmou que seu interesse em cometer um assassinato havia sido despertado por programas policiais e programas de TV.

 

 

Fonte: Estadão

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