Juína/MT, 21 de Janeiro de 2025
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21 de Janeiro de 2025

Polícia Terça-feira, 07 de Dezembro de 2021, 13:21 - A | A

Terça-feira, 07 de Dezembro de 2021, 13h:21 - A | A

OPERAÇÃO SPARSUM

Polícia Civil cumpre 42 mandados contra grupo envolvido com tráfico de drogas e comércio de armas em Juína e Aripuanã

A operação resultou em 18 pessoas presas, três flagrantes lavrados, além da apreensão de armas de fogo, munições, drogas, dinheiro e apetrechos relacionados ao tráfico

Juína News com assessoria

Quarenta e dois mandados judiciais, sendo 19 de prisão preventiva e 23 de busca e apreensão, foram cumpridos pela Polícia Civil, na manhã desta terça-feira (07.12), na operação Sparsum, deflagrada para desarticular uma associação criminosa envolvida com crimes de tráfico de drogas e comércio de armas nos municípios de Juína e Aripuanã (735 km e 1.002 km a noroeste de Cuiabá). 

No total, 18 pessoas foram presas, três flagrantes foram lavrados, além da apreensão de armas de fogo, munições, drogas, dinheiro e apetrechos relacionados ao tráfico. As ordens judiciais foram cumpridas nas cidades de Aripuanã, Tangará da Serra, Rondonópolis, Alta Floresta e Juína.

A operação foi deflagrada com base nas investigações da Delegacia de Aripuanã que identificaram suspeitos de praticarem uma série de ações criminosas na região noroeste do estado, como o fornecimento, distribuição e venda drogas, armas de fogo e munições, atuando no narcotráfico em Aripuanã, região e na Vila do Garimpo.

As investigações apontaram que os suspeitos faziam parte de uma rede criminosa responsável por uma intensa atividade criminosa envolvendo a prática de crimes de tráfico de drogas, associação para tráfico de drogas e comercialização ilegal de armas de fogos, estando a organização dividida em três grupos (Núcleo de fornecimento; Núcleo de distribuição e Núcleo de varejo/outros).

Segundo o delegado responsável pelas investigações, Philipe de Paula da Silva Pinho, os suspeitos se organizavam de modo a preencher os três setores da comercialização de entorpecentes e, agindo dessa maneira, coletivamente, mas sem hierarquização e centralização de atividades, conseguindo se manter ao largo das investigações policiais.

“A atuação descentralizada e rotativa permitiria uma rápida e eficiente troca de parcerias e atividades criminosas entre os agentes, que todavia, foram identificados pelos mencionados núcleos principais de suas atuações”, disse o delegado.

Além da atuação centrada no tráfico de drogas, o grupo praticava crimes de outras naturezas graves, desde comércio de armas até ameaças e aparentes ações violentas, com uso de arma de fogo, aos usuários que adquiriam entorpecentes e não pagavam.

 

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